Elemento fundamental em qualquer ambiente, a iluminação, seja natural ou artificial, permite que o local “funcione” tanto durante o dia quanto à noite. E para unir economia de energia e a máxima eficiência da iluminação dentro do projeto arquitetônico de cada imóvel, é necessário fazer uso da luminotécnica, projeto que estuda a melhor maneira de integrar arquitetura e instalações elétricas.
A designer de interiores e gerente de vendas da Gaya, Sandra Félix, marca de produtos para acabamento e decoração, defende a utilização da luz ideal como responsável pela valorização do projeto. A iluminação deve levar em conta vários itens adotados para um determinado ambiente, por exemplo, o tipo e a cor do revestimento, o posicionamento do mobiliário, estrutura e tipo de uso e o perfil das pessoas que irão utilizar aquele local. “Esta etapa começa a ser analisada no meio do projeto de construção”, conta.
No entanto, não basta apenas mencionar a cor da parede e o tipo de movelaria para automaticamente definir o tipo de lâmpada para aquele local. Sandra ressalta que alguns aspectos essenciais devem ser levados em consideração para definir a iluminação de um determinado ambiente. Por exemplo, se é residencial, escritório, restaurante, clínica médica ou estética.
Para o caso de se tratar da sala de uma residência, a designer de interiores e gerente de vendas da Gaya recomenda uma iluminação na cor branco quente, que remete ao conforto e aconchego e consegue valorizar a parede com iluminação de efeito de destaque. “Para que o ambiente não fique carregado com muitos pontos de luz pode-se optar por uma luz indireta com uso de sanca e um ponto central, utilizando-os juntos ou separadamente conforme necessidade”, sugere.
Economia
A iluminação geral para residências hoje é liderada pelas lâmpadas econômicas, porém, os LEDs (Light-emitting Diode) por sua eficiência estão cada vez mais em evidência. São supereconômicos, com vida útil incomparável e disponíveis nos modelos de lâmpadas dicróicas, par 20/30/38, AR 111/70, A60 e tubulares. A tecnologia é a grande inovação e as peças prontas estão suprindo a necessidade nos projetos luminotécnicos.
E para atender o objetivo de setorizar áreas em um ambiente não existe uma regra. Sandra defende a linha LED como a grande inovação e facilitadora de projetos, principalmente com a ajuda de um profissional da área consegue-se obter eficácia da iluminação com o mínimo consumo de energia e com máxima vida útil do produto. Além da economia e eficiência, os clientes buscam funcionalidade e cenografia no ambiente, desejo atendido com produtos de iluminação que valorizem o mobiliário, peças decorativas e a funcionalidade do contexto em geral.
As lâmpadas LED são destaque no setor de iluminação da Telhanorte, aponta o arquiteto consultor, César Augusto Pasquini. Além do baixo consumo de energia, a vida útil dos produtos é superior quando comparada às lâmpadas tradicionais (fluorescentes ou incandescentes) ainda disponíveis no mercado.
Outro fator relevante, complementa Pasquini, é a multiplicidade de usos do modelo LED, que pode compor o ambiente de diversas formas, seja ao redor de acessórios decorativos como também em tetos rebaixados de gesso.
Os modelos LED dicróicos são os produtos mais procurados no setor, e uma das razões é o apelo sustentável que vem se destacando no setor de iluminação nos últimos anos. “Atualmente, é possível obter um produto de alta qualidade e durabilidade, que contemple também baixo consumo de energia. As lâmpadas de LED são exemplo desse novo cenário”, diz Pasquini.
No entanto, o preço do produto ainda é elevado em comparação com as lâmpadas tradicionais, fator que acaba limitando o seu consumo
Fonte:
http://www.obra24horas.com.br/materias/decoracao-de-interiores/uma-questao-de-luz
A designer de interiores e gerente de vendas da Gaya, Sandra Félix, marca de produtos para acabamento e decoração, defende a utilização da luz ideal como responsável pela valorização do projeto. A iluminação deve levar em conta vários itens adotados para um determinado ambiente, por exemplo, o tipo e a cor do revestimento, o posicionamento do mobiliário, estrutura e tipo de uso e o perfil das pessoas que irão utilizar aquele local. “Esta etapa começa a ser analisada no meio do projeto de construção”, conta. No entanto, não basta apenas mencionar a cor da parede e o tipo de movelaria para automaticamente definir o tipo de lâmpada para aquele local. Sandra ressalta que alguns aspectos essenciais devem ser levados em consideração para definir a iluminação de um determinado ambiente. Por exemplo, se é residencial, escritório, restaurante, clínica médica ou estética. Para o caso de se tratar da sala de uma residência, a designer de interiores e gerente de vendas da Gaya recomenda uma iluminação na cor branco quente, que remete ao conforto e aconchego e consegue valorizar a parede com iluminação de efeito de destaque. “Para que o ambiente não fique carregado com muitos pontos de luz pode-se optar por uma luz indireta com uso de sanca e um ponto central, utilizando-os juntos ou separadamente conforme necessidade”, sugere. Economia A iluminação geral para residências hoje é liderada pelas lâmpadas econômicas, porém, os LEDs (Light-emitting Diode) por sua eficiência estão cada vez mais em evidência. São supereconômicos, com vida útil incomparável e disponíveis nos modelos de lâmpadas dicróicas, par 20/30/38, AR 111/70, A60 e tubulares. A tecnologia é a grande inovação e as peças prontas estão suprindo a necessidade nos projetos luminotécnicos. E para atender o objetivo de setorizar áreas em um ambiente não existe uma regra. Sandra defende a linha LED como a grande inovação e facilitadora de projetos, principalmente com a ajuda de um profissional da área consegue-se obter eficácia da iluminação com o mínimo consumo de energia e com máxima vida útil do produto. Além da economia e eficiência, os clientes buscam funcionalidade e cenografia no ambiente, desejo atendido com produtos de iluminação que valorizem o mobiliário, peças decorativas e a funcionalidade do contexto em geral. As lâmpadas LED são destaque no setor de iluminação da Telhanorte, aponta o arquiteto consultor, César Augusto Pasquini. Além do baixo consumo de energia, a vida útil dos produtos é superior quando comparada às lâmpadas tradicionais (fluorescentes ou incandescentes) ainda disponíveis no mercado. Outro fator relevante, complementa Pasquini, é a multiplicidade de usos do modelo LED, que pode compor o ambiente de diversas formas, seja ao redor de acessórios decorativos como também em tetos rebaixados de gesso. Os modelos LED dicróicos são os produtos mais procurados no setor, e uma das razões é o apelo sustentável que vem se destacando no setor de iluminação nos últimos anos. “Atualmente, é possível obter um produto de alta qualidade e durabilidade, que contemple também baixo consumo de energia. As lâmpadas de LED são exemplo desse novo cenário”, diz Pasquini. No entanto, o preço do produto ainda é elevado em comparação com as lâmpadas tradicionais, fator que acaba limitando o seu consumo Fonte: http://www.obra24horas.com.br/materias/decoracao-de-interiores/uma-questao-de-luz |
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