ALVENARIA CONVENCIONAL.
É formada por pilares, vigas e lajes de concreto, sendo que os vãos são preenchidos com tijolos cerâmicos para vedação. Neste caso, o peso da construção é distribuído nos pilares, vigas, lajes e fundações e, por isso, as paredes são conhecidas como “não-portantes”.
Entre as vantagens da estrutura convencional estão a possibilidade de criação de um projeto mais arrojado e a utilização de portas e janelas fora das medidas padronizadas. Apesar de ser mais caro que a alvenaria estrutural, é possível realizar qualquer tipo de reforma.
Para a construção de elementos como pilares e vigas são usados aço estrutural e formas de madeira. Depois da construção das paredes, é preciso “rasgá-las” para embutir as instalações hidráulicas e elétricas. Em seguida, deve ser iniciada a etapa de revestimento, caracterizada pela aplicação do chapisco, massa grossa, massa fina e pintura.
VEDAÇÃO
Na alvenaria de vedação, como o próprio nome sugere, o objetivo das paredes é fechar a estrutura da obra entre colunas e vigas sem contribuir de forma direta para a estrutura do projeto. Esta característica não dispensa a utilização de tijolo cerâmico com tecnologia e dimensionados para atender com praticidade as diferentes exigências de cada projeto.
Trabalhamos com três linhas de tijolos cerâmicos de vedação:
FACE LISA
Tijolos cerâmicos de vedação mais robustos, com paredes mais espessas indicados para obras de alto padrão. Ideal para a aplicação de acabamentos em gesso e aparente.
FACE RANHURADA
Tijolos cerâmicos de vedação mais leves, porém com alta resistência. Indicado na maioria das obras onde o acabamento será em chapisco, emboço e reboco, podendo também em gesso.
TIJOLOS CERÂMICO MODULAÇÃO “25“
Além do tijolo cerâmico básico para alvenaria vedação trabalhamos também com a linha de modulação “25“ especialmente desenvolvida para aplicações especiais, proporcionando assim uma agilidade maior na obra. Tijolos que possuem marcações em seu corpo (bizoteio) que facilitam o corte do material, evitando assim a quebra desnecessária e concequentemente desperdício de material tijolos como tijolo “SECCIONADO“ desenvolvido especialmente para preenchimento de vãos que são facilmente cortados em divisões de 1/2, 1/4 e 3/4 de sua altura. Já visando facilitar a passagem de tubos hidráulico e conduites elétricos, tijolos que trazem marcações (bizoteio) para remoção de até duas de suas paredes, visando passagem de tubos de até 3/4 por secção. O tijolo “Elétrico“ desenhado para acomodar caixa padrão 4x2 e 4x4. A “CANALETA“ desenvolvida para facilitar a passagem de ferragens e concreto, evitando trincas em portas, janela e lajes. Material que proporciona melhor isolação térmica e acústica, possibilitam a aplicação direta de gesso.
• Dicas - A alvenaria com a função de vedação, mas pode pode também ser parte da própria estrutura da construção. Constituídas com tijolos cerâmicos vedação. As dicas que mostraremos aqui servem para as alvenarias feitas , elementos construtivos com dimensões pré-determinadas e constantes. Seja como elemento estrutural ou como simples vedação, as alvenarias são sempre assentadas em cima de uma base. Esta pode ser o baldrame, alicerce ou algum outro elemento estrutural, como:
• Baldrame – Dá-se este nome à viga da fundação que serve justamente de base para a alvenaria, ficando ao rés do chão. O baldrame deve ser devidamente impermeabilizado, sendo preciso esperar ao menos um dia para a secagem completa da camada de impermeabilização antes de se iniciar a alvenaria sobre ele.
• Alicerce – Em pequenas obras, com fundação rasa, ou mesmo em obras que utilizam vigas baldrame, é preciso fazer levantar algumas fiadas de tijolos, devidamente impermeabilizadas, para interligar a fundação às paredes. Esta pequena parede costuma-se chamar de alicerce, frequentemente confundida com o baldrame, mas são coisas distintas.
• Elemento estrutural São vigas ou lajes de concreto armado, podendo também ser algum elemento da estrutura metálica. Em qualquer destes casos provavelmente estaremos falando de paredes longe do solo, no primeiro pavimento ou acima dele.
• Planejamento - O projeto determinará espessura de cada parede. Seja como for, o serviço sempre é iniciado pelos cantos principais, devidamente posicionados pelo mestre de obras que usará para isto o gabarito da obra, para paredes no térreo, ou a planta, para obras que tenham um ou mais pavimentos. Feita esta localização das paredes no plano horizontal, resta fazer a localização das fiadas no plano vertical, o que deverá ser planejado com precisão e sua modulação. Muitos pedreiros deixam de fazer este planejamento das fiadas, dizendo que “depois eu acerto na massa”, mas este é um engano e leva a desperdícios. O correto é prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar a altura do respaldo das paredes evitando recortes no final. O levantamento da parede de modo desordenado, além de dar muito mais trabalho no acabamento, piora o aspecto e pode diminuir a resistência.
Feito este cálculo podemos fazer a régua (ou “cantilhão”), que nada mais é do que uma cantoneira de ferro ou aluminio podendo ser também de sarrafo perfeitamente reto onde é marcado a quantidade de fiadas e colocado perfeitamente no prumo exatamente em um dos cantos colocando outra régua na extremidade oposta, conforme mostra a figura abaixo:
É formada por pilares, vigas e lajes de concreto, sendo que os vãos são preenchidos com tijolos cerâmicos para vedação. Neste caso, o peso da construção é distribuído nos pilares, vigas, lajes e fundações e, por isso, as paredes são conhecidas como “não-portantes”.
Entre as vantagens da estrutura convencional estão a possibilidade de criação de um projeto mais arrojado e a utilização de portas e janelas fora das medidas padronizadas. Apesar de ser mais caro que a alvenaria estrutural, é possível realizar qualquer tipo de reforma.
Para a construção de elementos como pilares e vigas são usados aço estrutural e formas de madeira. Depois da construção das paredes, é preciso “rasgá-las” para embutir as instalações hidráulicas e elétricas. Em seguida, deve ser iniciada a etapa de revestimento, caracterizada pela aplicação do chapisco, massa grossa, massa fina e pintura.
VEDAÇÃO
Na alvenaria de vedação, como o próprio nome sugere, o objetivo das paredes é fechar a estrutura da obra entre colunas e vigas sem contribuir de forma direta para a estrutura do projeto. Esta característica não dispensa a utilização de tijolo cerâmico com tecnologia e dimensionados para atender com praticidade as diferentes exigências de cada projeto.
Trabalhamos com três linhas de tijolos cerâmicos de vedação:
FACE LISA
Tijolos cerâmicos de vedação mais robustos, com paredes mais espessas indicados para obras de alto padrão. Ideal para a aplicação de acabamentos em gesso e aparente.
FACE RANHURADA
Tijolos cerâmicos de vedação mais leves, porém com alta resistência. Indicado na maioria das obras onde o acabamento será em chapisco, emboço e reboco, podendo também em gesso.
TIJOLOS CERÂMICO MODULAÇÃO “25“
Além do tijolo cerâmico básico para alvenaria vedação trabalhamos também com a linha de modulação “25“ especialmente desenvolvida para aplicações especiais, proporcionando assim uma agilidade maior na obra. Tijolos que possuem marcações em seu corpo (bizoteio) que facilitam o corte do material, evitando assim a quebra desnecessária e concequentemente desperdício de material tijolos como tijolo “SECCIONADO“ desenvolvido especialmente para preenchimento de vãos que são facilmente cortados em divisões de 1/2, 1/4 e 3/4 de sua altura. Já visando facilitar a passagem de tubos hidráulico e conduites elétricos, tijolos que trazem marcações (bizoteio) para remoção de até duas de suas paredes, visando passagem de tubos de até 3/4 por secção. O tijolo “Elétrico“ desenhado para acomodar caixa padrão 4x2 e 4x4. A “CANALETA“ desenvolvida para facilitar a passagem de ferragens e concreto, evitando trincas em portas, janela e lajes. Material que proporciona melhor isolação térmica e acústica, possibilitam a aplicação direta de gesso.
• Dicas - A alvenaria com a função de vedação, mas pode pode também ser parte da própria estrutura da construção. Constituídas com tijolos cerâmicos vedação. As dicas que mostraremos aqui servem para as alvenarias feitas , elementos construtivos com dimensões pré-determinadas e constantes. Seja como elemento estrutural ou como simples vedação, as alvenarias são sempre assentadas em cima de uma base. Esta pode ser o baldrame, alicerce ou algum outro elemento estrutural, como:
• Baldrame – Dá-se este nome à viga da fundação que serve justamente de base para a alvenaria, ficando ao rés do chão. O baldrame deve ser devidamente impermeabilizado, sendo preciso esperar ao menos um dia para a secagem completa da camada de impermeabilização antes de se iniciar a alvenaria sobre ele.
• Alicerce – Em pequenas obras, com fundação rasa, ou mesmo em obras que utilizam vigas baldrame, é preciso fazer levantar algumas fiadas de tijolos, devidamente impermeabilizadas, para interligar a fundação às paredes. Esta pequena parede costuma-se chamar de alicerce, frequentemente confundida com o baldrame, mas são coisas distintas.
• Elemento estrutural São vigas ou lajes de concreto armado, podendo também ser algum elemento da estrutura metálica. Em qualquer destes casos provavelmente estaremos falando de paredes longe do solo, no primeiro pavimento ou acima dele.
• Planejamento - O projeto determinará espessura de cada parede. Seja como for, o serviço sempre é iniciado pelos cantos principais, devidamente posicionados pelo mestre de obras que usará para isto o gabarito da obra, para paredes no térreo, ou a planta, para obras que tenham um ou mais pavimentos. Feita esta localização das paredes no plano horizontal, resta fazer a localização das fiadas no plano vertical, o que deverá ser planejado com precisão e sua modulação. Muitos pedreiros deixam de fazer este planejamento das fiadas, dizendo que “depois eu acerto na massa”, mas este é um engano e leva a desperdícios. O correto é prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar a altura do respaldo das paredes evitando recortes no final. O levantamento da parede de modo desordenado, além de dar muito mais trabalho no acabamento, piora o aspecto e pode diminuir a resistência.
Feito este cálculo podemos fazer a régua (ou “cantilhão”), que nada mais é do que uma cantoneira de ferro ou aluminio podendo ser também de sarrafo perfeitamente reto onde é marcado a quantidade de fiadas e colocado perfeitamente no prumo exatamente em um dos cantos colocando outra régua na extremidade oposta, conforme mostra a figura abaixo:
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